Quem sou eu

- PROF. ANTONIO CARLOS MACEDO
- O começo, o meio e o fim. Se quiser ter sucesso no mundo louco de hoje, você precisa mostrar sua personalidade, seu senso de humor e, acima de tudo, abrir seu coração. Eu não me furtaria a isso também: ANTONIO CARLOS MACEDO DOS SANTOS, licenciado em Educação Física, Pedagogia e especialista em Desenvolvimento Psicomotor, 66 anos, casado e feliz, alegre, otimista e pé no chão. Amo música, esportes, um bom livro, filmes, sou eclético nisso. Para saber mais sobre mim, navegue pelo meu blog, conheça minhas opiniões, paixões e descubra o que me inspira... e o que pode inspirar você também!
segunda-feira, 25 de dezembro de 2023
domingo, 12 de novembro de 2023
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES PARA ALFABETIZAÇÃO
A alfabetização da criança se torna mais efetiva com o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita, interpretação e pensamento crítico. Os professores precisam buscar estratégias para captar a atenção dos estudantes, sobretudo porque o processo de alfabetização é um objetivo de longo prazo e deve ser estimulado com atividades atrativas. As atividades de alfabetização podem ser aplicadas de forma a estimular as crianças a aprender brincando. Elas devem fazer parte da rotina na sala de aula, e não apenas seguir o modelo tradicional de ensino e, sempre que possível, também estimular o lado lúdico. Abaixo uma sequência de sugestões, espero que sejam úteis.
domingo, 29 de outubro de 2023
JOGO EM EVA – DEDOS MATEMÁTICOS
A alfabetização matemática é importante para que a criança possa se acostumar com as linguagens matemáticas desde o começo do seu aprendizado. A alfabetização matemática é o ensino dos princípios matemáticos e acesso às informações matemáticas que permitem o desenvolvimento intelectual, raciocínio lógico, organização, pensamento crítico, entre outros!
Mãos à obra! Acredito que o desenho se explique por si mesmo…
domingo, 8 de outubro de 2023
A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES DIFERENCIADAS PARA AUTISTAS
segunda-feira, 25 de setembro de 2023
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIGITAL
sábado, 16 de setembro de 2023
CURSOS GRATUITOS
CURSO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA Educação inclusiva aponta para a transformação de uma sociedade inclusiva e é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular.
O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação.
Com a LBD (Lei e diretrizes de base da educação) Lei Federal nº 9.394/1996, as políticas educacionais atuais têm como princípio a inclusão de crianças no ensino regular. O processo de inclusão gera uma exigência da transformação da escola, pois acarreta na inserção no ensino regular de alunos que fazem parte do grupo de educandos atendidos pela educação especial na perspectiva de educação inclusiva, cabendo às escolas se adaptarem às necessidades deles, desta forma inclusão acaba por exigir uma ruptura com o modelo tradicional de ensino. É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.
A Educação inclusiva favorece a diversidade à medida que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problema, mas como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência à todas as crianças. A educação inclusiva deve ser um espaço para todos, e assim favorecendo a diversidade à todos, na medida que compreendemos que cada um tem sua especificidade em algum momento de sua aprendizagem. Portanto, para um ensino com equidade e qualidade, entende-se que as especificidades dos estudantes devem ser levadas em conta, de acordo com suas necessidades.
A inclusão perpassa pelas várias dimensões humanas, sociais e políticas, e vem gradualmente se expandindo na sociedade contemporânea, de forma a auxiliar no desenvolvimento das pessoas em geral de maneira e contribuir para a reestruturação de práticas e ações cada vez mais inclusivas e sem preconceitos.
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_inclusiva)
INSCRIÇÕES:
https://www.horabrasil.com.br/2023/09/14/ifsuldeminas-10-mil-vagas-para-curso-ead-na-area-de-educacao-inclusiva/
domingo, 27 de agosto de 2023
12 DE MARÇO - DIA DO BIBLIOTECÁRIO
O Dia do Bibliotecário é comemorado no dia 12 de março em todo o país. A data, instituída pelo Decreto nº 84.631, de 1980, homenageia Manuel Bastos Tigre, considerado o primeiro bibliotecário concursado do Brasil.
Nascido em 12 de março de
1882, Manuel Tigre foi aprovado em primeiro lugar no concurso para
bibliotecário do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Trabalhou por dois anos na
Biblioteca Nacional, assumindo, em seguida, a direção da Biblioteca Central da
Universidade do Brasil. Lá, trabalhou junto ao reitor da instituição, mesmo
depois de aposentado.
Engenheiro de formação, trocou a ocupação pela biblioteconomia após conhecer o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação Decimal. Em 1915, aos 33 anos de idade, Manuel Tigre assumiu de vez a nova profissão.
22 DE AGOSTO - DIA DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
O Dia do Coordenador
Pedagógico é comemorado em 22 de agosto. Este dia visa valorizar a
dedicação que esse profissional tem com a instituição de ensino em que
trabalha. Apesar dessa data ser pouco conhecida, a função de coordenador
pedagógico é fundamental, e por isso deve ser celebrada.
A título de conhecimento, o surgimento da função de coordenador pedagógico é considerada recente, aparecendo entre as décadas de 70 e 80. Antes disso, o que tínhamos era a figura do supervisor escolar que, como o nome sugere, possuía uma função fiscalizadora, de absorver o planejamento definido pelo Ministério da Educação e inspecionar o seu cumprimento por parte dos professores.
A partir da década de 90, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica e na intenção de redemocratização do país, se tornou importantíssima a existência de um profissional mais crítico e inteirado com as questões educacionais. Neste sentido, o coordenador pedagógico passa a ter uma responsabilidade – compartilhada com os professores – pelo processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
Parabéns a todos os coordenadores pedagógicos deste pais.
domingo, 20 de agosto de 2023
VAMOS ENTENDER UM POUCO MAIS SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA?
A educação inclusiva busca o atendimento às pessoas com deficiências físicas, auditivas, visuais, intelectuais e múltiplas, transtornos do desenvolvimento, altas habilidades e superdotação. O atendimento para cada aluno individualizado, de acordo com suas condições, buscando a igualdade de possibilidades e oportunidades no âmbito da educação.
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência estabelece que a educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados no sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida. Com isso pretende-se que cada aluno consiga o máximo em desenvolvimento de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas necessidades de aprendizagem.
A educação inclusiva, portanto, tem como objetivo adaptar os processos educativos, de forma a favorecer o acesso e permanência no ensino regular para pessoas com deficiência. Para tanto, a educação inclusiva prevê uma adaptação do sistema educacional que já existe para essa garantia.
MAIS SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A educação inclusiva é o ramo da educação que atende as pessoas com alguma deficiência. Ela ocorre tanto nas instituições de ensino regulares quanto em ambientes especializados. De acordo com o art. 58 da Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, também são considerados público-alvo dessas escolas crianças com transtornos globais de desenvolvimento ou com altas habilidades/superdotação.
A educação inclusiva, portanto, é estruturada para atender os alunos com determinadas necessidades especiais. O sistema regular de ensino, para tanto, tem a obrigatoriedade de se adaptar, promovendo as transformações necessárias para atender esses alunos de forma inclusiva, garantindo sua adaptação e permanência.
Dentre os profissionais que atuam na educação inclusiva estão:
· educador físico;
· fisioterapeuta;
· fonoaudiólogo;
· neuropsicopedagogo;
· pedagogo;
· psicólogo;
· psicopedagogo;
· professor de apoio pedagógico;
· terapeuta ocupacional, dentre outros.
O que difere os objetivos da educação inclusiva e o ensino regular é o atendimento, que passa a ser de acordo com as diferenças individuais do aluno. Porém, é necessário, antes de tudo, tornar reais os requisitos para que a escola seja verdadeiramente inclusiva.
Fontes:
ANDRADE, S. Saiba o que é educação especial e como sua escola pode começar a aplicá-la. Disponível em: < https://educacao.imaginie.com.br/Educação-especial/. Portal Imaginie Educação, 2021. Acesso em: 20 Ago.2023.
Educação inclusiva: importância, princípios e desafios. Disponível em: https://www.totys.com/
blog/instituicao-de-ensino/educacao-inclusiva. Acesso em: 20 Ago.2023.
Abaixo algumas sugestões que podem ser utilizadas em sala de aula para entender e trabalharmos a inclusão.
domingo, 2 de julho de 2023
A EDUCAÇÃO FÍSICA E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL - III
Estímulos motores são importantíssimos para o desenvolvimento cognitivo e sensorial, condições imprescindíveis para a melhoria do rendimento técnico de qualquer aluno. Estas publicações, compiladas e apresentadas abaixo, tem por finalidade inspirar os professores de Educação Física em seus trabalhos.
Nossa fonte: @edf.prof.marcos
domingo, 18 de junho de 2023
12 DE JUNHO - DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL
No dia 12 de junho foi
instituído o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil. A Organização
Internacional do Trabalho (OIT) em 2002 apresentou o primeiro relatório global
sobre o trabalho infantil na Conferência Anual do Trabalho neste dia. Desde
então, a OIT conclama a sociedade, os trabalhadores, os empregadores e os
governos mundiais a se mobilizarem contra o trabalho infantil.
A ação tem como objetivo sensibilizar
e motivar uma reflexão da sociedade sobre as consequências do trabalho infantil
e a importância de garantir às crianças e aos adolescentes o direito de
brincar, estudar e sonhar, vivências que são próprias da infância e que
contribuem decisivamente para o seu desenvolvimento.
No Brasil, a data de 12 de junho foi instituída como o Dia
Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, através da Lei Nº 11.542/2007. As
mobilizações e campanhas coordenadas pelo Fórum Nacional de Prevenção e
Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), em parceria com os Fóruns Estaduais
de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente
Trabalhador tornaram a data um momento de discussão social e significativa para
nossas crianças e adolescentes.
O Cata-vento é o símbolo da
campanha e da luta contra o trabalho infantil no Brasil e no mundo. Ele tem um
sentido lúdico e expressa a alegria que deve estar presente na vida das
crianças e adolescentes. O ícone representa ainda movimento, sinergia e a
realização de ações permanentes e articuladas para a prevenção e a erradicação
do trabalho infantil.
Trabalhos, neste sentido devem
ser replicados nas salas de aula de todo o país.
domingo, 11 de junho de 2023
DESAFIOS MATEMÁTICOS - 2
Nós, professores, devemos
desenvolver o pensamento matemático em nossos alunos. Já apresentei em outra
publicação, alguns desafios matemáticos, com palitos, para estimular cálculos
mentais e raciocínio lógico. A proposta
apresentada nesta publicação é uma estratégia para trabalhar a subitilização,
que nada mais é do que a capacidade de reconhecer a quantidade de elementos de
um conjunto sem realizar a contagem.
A subitilização, aliás, é
importante para que a criança construa o conceito de número, posto que permite
o reconhecimento das relações numéricas, ajuda no desenvolvimento de
estratégias de contagem e favorece o aprendizado das operações básicas.
Você, professor, pode estimular o
senso numérico e a confiança de seus alunos com os números, usando esses
cartões de subitilização. Os alunos serão capazes de reconhecer
instantaneamente o número de objetos sem realmente contá-los.
Texto sugerido:
Algumas sugestões:
4º E 5º ANOS
DICA: Ele com ele mais 1
Que número encontraremos no ponto de interrogação?
A partir deste exemplo, pode-se criar muitos outros...
Abaixo exemplos para o
Pré-II e ou 1º ano do Ensino Fundamental:
Será que, nessa mesma linha de entendimento, não poderíamos
desenvolver atividades em língua portuguesa, para alfabetização? Acredito que
sim!
Uma boa ideia é o site abaixo:
quinta-feira, 8 de junho de 2023
A EDUCAÇÃO FÍSICA E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL - II
Nossos sistemas sensoriais, ou seja, o tato, a visual, audição, olfato, o vestibular e o proprioceptivo, atuam de forma integrada e nos permitem obter informações fundamentais para a compreensão, manutenção e ou aprimoramento da nossa movimentação corporal. Assim como, sobre o ambiente que nos cerca. Quando temos estímulos externos, nosso sistema nervoso central elabora e organiza nossas ações e, num piscar de olhos, emite sinais às determinadas áreas do cérebro que são responsáveis pelas emissões de respostas adaptativas aos estímulos sensoriais recebidos. Dessa forma ocorre o que chamamos de treinamento sensório motor. Abaixo outros exemplos de atividades que podem ser utilizadas com esta finalidade:
sexta-feira, 2 de junho de 2023
A EDUCAÇÃO FÍSICA E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL
Estimulação ou Integração sensorial é a capacidade de receber e organizar as informações sensoriais e, com elas conseguir produzir respostas efetivas. Este é o conceito norteador da Psicomotricidade, ciência que estuda o corpo humano e sua relação do movimento interior e sua relação com o exterior.
A apropriação e a destreza desses movimentos têm origens nas aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas, ou seja, na confluência do movimento, do intelecto e o afeto.
A habilidade motora, portanto, provém da estimulação sensorial trabalhada com atividades lúdicas e ou sistematizadas que conduzem a criança a um desenvolvimento harmônico. A estimulação sensorial é importante para todas as crianças, pois o aprimoramento sensorial instiga a aprendizagem, coordenação motora, memória, equilíbrio, criatividade e a interação social.
As habilidades psicomotoras se expressam, basicamente, pelo movimento, que permite nosso corpo se relacionar com o outro e com o meio. Desta forma a psicomotricidade exerce papel fundamental no desenvolvimento infantil.
A importância da estimulação sensorial
Do ponto de vista fisiológico, os neurônios de uma criança ao nascer estão prontos para se desenvolverem através dos estímulos sensoriais. Nos primeiros anos de vida, devido à plasticidade neuronal (capacidade de reorganizar as funções do sistema nervoso) são determinantes para assimilação de informações.
A ativação neural deve ser promovida, a partir de então, com a estimulação sensorial, trabalhando, nas crianças, as áreas da visão, audição, tato, olfato e paladar. Daí a importância de ser estimulada desde pequena e estar em ambientes lúdicos que lhe permitam desenvolver diversas habilidades, processo que deve continuar gradativamente avançando e se complexificando durante a vida.
O ser humano depende da capacidade de organização sensorial, da integração de informações que recebe através dos sentidos, das sensações e das experiências. O trabalho com atividades psicomotoras auxilia na autorregulação, melhora a capacidade de aprendizagem ou o treinamento da memória e as habilidades motoras.
Naturalmente, fica claro perceber a importância de atividades lúdicas e ou sistematizadas que são desenvolvidas durante as aulas de Educação Física. Abaixo apresentamos algumas sugestões para que esse trabalho seja mais bem entendido. Vamos treinar?
(Fonte: https://institutoneurosaber.com.br/)
terça-feira, 23 de maio de 2023
CADERNO DO FUTURO - LÍNGUA INGLESA - BOOK 1
CADERNO DO FUTURO - LÍNGUA INGLESA - BOOK 1
DICAS
PARA PREPARAR AULA DE INGLÊS:
Dica 1: tenha o objetivo do aluno em
mente:
Antes das
aulas com seus alunos, é muito importante que se tenha feito um conhecimento
prévio deles para saber qual é o objetivo da turma em aprender o idioma.
Pense que,
por muitas vezes, não desconsidere personalizar alguma parte da aula para o
objetivo de cada um. Essa iniciativa valorizará seu trabalho e assim eles se
sentirão especiais.
Além disso,
quando o aluno perceber a relevância daquilo que está aprendendo, ele se engajará
mais e o processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, as aulas terão maior
fluidez.
Dica 2: prepare um welcome moment
(momento de boas-vindas)
Não planeje
a aula começando direto ao ponto, indo para o conteúdo previsto para o dia logo
de cara. Antes, é importante conversar, promover um aquecimento (warm up) com
os alunos, propor alguma palavra nova que surja ou engatilhe a aula, retomar o
conteúdo da aula anterior e integrar os alunos para que eles fiquem mais à
vontade.
Planeje esse
momento prevendo alguns minutos da aula para uma conversa mais descontraída. Fazer
alguma conexão com as aulas de outras disciplinas. Pergunte sobre a semana do
aluno, planos para o fim de semana e como foi o estudo de inglês desde a última
aula, suas curiosidades, para engatilhar o material para a próxima aula…
Aproveite
para estabelecer uma conexão com o aluno enquanto conquista a atenção dele e
introduz o conteúdo e contextualiza a aula.
Dica 3: pense em exemplos da
realidade do aluno
Quando o
aluno se identifica com o assunto da aula, ele consegue prestar mais atenção, compreender
e aplicação aquilo que está trabalhado em aula. Assim, ao planejar uma aula de
inglês, procure por exemplos, não fujam do objetivo do seu planejamento, mas que
façam parte da realidade do aluno. Mostre
para seu aluno que está começando a
aprender um idioma novo, e com quais situações já está familiarizado e ele, certamente, vai poder usar aquilo que
você está ensinando. Mostrar que o inglês está presente em nosso dia a dia,
mesmo que por muitas vezes, não percebamos isso.
Situações
como gostos dos alunos por cinema, músicas, esportes, viagens, etc, já
permitirão ganchos incríveis para esta estratégia. Ao planejar a aula, liste
exemplos que tenham alguma conexão com essas atividades. Se o seu aluno gosta
de jogos online, traga termos deste universo para trabalhar o conteúdo e assim
por diante…
Dica 4: adeque sua linguagem
Ao preparar
a aula para seu aluno, não se esqueça que ele ainda possui um vocabulário
restrito, isso pode apresentar dificuldade em compreender, mesmo, sentenças curtas
ou simples. Portanto, adeque sua linguagem para aula, utilizando palavras mais
simples e corriqueiras, dê preferência ao uso de cognatos e use e abuse da
linguagem corporal para facilitar o entendimento do aluno.
Dica 5: use muitos recursos visuais
O uso de recursos
visuais e audiovisuais é um suporte e tanto para nossos alunos. Aponte para
objetos, desenhe, faça mímica para que o aluno entenda o que você está dizendo.
Mas atenção: evite, desde o início, traduzir ou incentivar que o aluno traduza
as palavras.
A tradução é
importante, porém muitas vezes atrasa o processo de aprendizagem, busque
estimular o pensamento em inglês desde a primeira aula, faça com que seu aluno
crie ou perceba a possibilidade de fazer conexões. Treine a mente do seu aluno
para não somente traduzir palavras, valendo-se do apoio de recursos visuais,
você poderá fazer conexões de animais e cores, por exemplo, acrescentando artigos
e, lentamente, colocando o verbo “To be”, seu aluno será capaz de montar pequenas
frases rapidamente com segurança.
Dica 6: planeje estratégias para
deixar o aluno confortável
O aluno precisa
se sentir seguro em situações novas. Ao preparar sua aula de inglês, lembre-se
de que os alunos, muito provavelmente, estarão desconfortáveis, envergonhados e
terão dificuldade em se expressar num primeiro momento. Assim, é muito
importante que você busque maneiras de deixar o aluno à vontade e participativo
em aula. Pense em formas de ajudá-lo a deixar a vergonha de lado e se expressar
no idioma da forma que conseguir.
Nunca se
esqueça que devemos sempre encontrar um equilíbrio entre o conteúdo do ensino e
a técnica com a qual ele é ensinado, por essa razão, o idioma deve ser
apresentado de forma que o aluno se sinta confortável com ele, faça as
correções de pronúncias com muito equilíbrio.
Dica 7: proponha atividades práticas
Prepare
atividades voltadas para a prática. Estimule que o aluno fale em vez de você
dar uma aula expositiva, palestrando sobre estruturas gramaticais.
Fuja do pensamento: “o aluno não sabe, vou deixar ele
quieto”. Pelo contrário, crie estratégias para que ele utilize a língua dentro
da expectativa e conhecimento dele. Crie oportunidades para que o aluno fale,
estimule-o a se expressar com o vocabulário que conhece, gesticulando e
valendo-se de estratégias como mímica, recursos visuais, sinônimos, etc.
Além disso,
é importante que você fale bastante em inglês com ele, para trabalhar o listening
e ajudá-lo a expandir o vocabulário. Traduza e estimule seus alunos a cantarem,
comece com músicas infantis, as mais simples – desde o “Parabéns para você”, ou
“Os indiozinhos”, enfim….. crie!
Dica 8: Faça com que seu aluno
descubra seu estilo de aprendizagem
Se você
levar uma aula totalmente focada no modelo de exposição e atividade em livro,
você vai demorar para descobrir se essa é maneira que o aluno aprende melhor.
Dinamize sua metodologia, provoque seus alunos com suas atividades, teste
maneiras diferentes de ensinar: atividades lúdicas, recursos audiovisuais,
gamificação, metodologias ativas e por aí vai.
Somente
assim você vai descobrir qual é a forma mais eficiente para aquele aluno
aprender, conforme o estilo de aprendizagem dele.
Espero que tenha gostado!!!
domingo, 21 de maio de 2023
ABA E A CRIANÇA AUTISTA
Fonte: https://vitaclinica.com.br
ABA, base científica para o trabalho com crianças
autistas
os
procedimentos baseados na Análise do Comportamento Aplicada (ABA - Applied
Behavior Analysis, em inglês) são procedimentos que ajudam a ampliar a
capacidade de comunicação de pessoas com Transtorno do Espectro Autista, contribuindo
para sua melhor relação social e ambiental.
A ABA tem
suas intervenções desenvolvidas em contexto de pesquisa e ciência. São inúmeros
estudos que embasam a sua aplicação. Atualmente, sua aplicação vem sendo
amplamente utilizada no tratamento de TEA – Transtorno do Espectro Autista.
A
estruturação das intervenções da ABA foca principalmente em comportamentos específicos,
sejam comportamentos inadequados ou situações ligadas à linguagem e aprendizagem.
COMO SE DESENVOLVE
As
intervenções com ABA são procedimentos que visam trabalhar comportamentos alvo
da criança. A proposta é fortalecer comportamentos fazendo com que se tornem
pré-requisitos para respostas mais complexas. Nesse sentido são desenvolvidos
programas de atividades em contexto mais estruturados ou em contextos mais naturais.
A combinação desses dois contextos vai ser definida pelo perfil de cada criança,
ou seja, quais são as respostas que ela nos fornecerá em ambientes mais
naturais, e o quanto ela responde em ambientes mais estruturados para
aprendizagem acontecer.
São utilizadas
atividades motoras, verbais, visuais para auxiliar a criança a internalizar com
sucesso os processos de ensino. Outra estratégia é a utilização de objetos de
maior afetividade, como brinquedos ou jogos que a criança goste mais para
reforçar respostas positivas e garantir que ela aumente gradativamente seu repertório
de aprendizagem.
Utiliza-se
nessas intervenções o princípio gradual, com trabalho individualizado e
personalizado, com planos de atividades partindo-se do que a criança já domina
para aproximá-la das habilidades neurotípicas das crianças de sua faixa etária.
Os dados devem ser coletados continuamente para avaliar o procedimento e o
comportamento alvo da intervenção.
Neste processo,
muitos comportamentos alvo podem ser bem mais trabalhados: atos imitativos,
compreensão auditiva, a vocalização, estão entre eles. Participação dos pais
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
A eficácia
das intervenções baseadas na ABA querer a presença dos pais e responsáveis,
este é um fator essencial, pois desta forma os responsáveis conhecem os estímulos
e podem contribuir com sua reprodução no ambiente doméstico.
sábado, 20 de maio de 2023
DIA NACIONAL DO PEDAGOGO
O DIA
NACIONAL DO PEDAGOGO
No dia 20 de maio celebra-se anualmente os profissionais responsáveis pela educação, formação e aconselhamento de crianças e adolescentes. Esses profissionais têm a formação em Pedagogia e atuam no ramo educacional, na gestão escolar, na supervisão e na alfabetização, além da Pedagogia Hospitalar e Empresarial.
Esta comemoração foi instituída no Brasil através da Lei nº 13.083, de 8 de janeiro de 2015, e surge como uma oportunidade para discutir o papel da família e da escola no desenvolvimento das crianças, além de delimitar papéis de responsabilidade da profissão.
Os nossos parabéns a todos os Pedagogos do Brasil.