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O começo, o meio e o fim. Se quiser ter sucesso no mundo louco de hoje, você precisa mostrar sua personalidade, seu senso de humor e, acima de tudo, abrir seu coração. Eu não me furtaria a isso também: ANTONIO CARLOS MACEDO DOS SANTOS, licenciado em Educação Física, Pedagogia e especialista em Desenvolvimento Psicomotor, 66 anos, casado e feliz, alegre, otimista e pé no chão. Amo música, esportes, um bom livro, filmes, sou eclético nisso. Para saber mais sobre mim, navegue pelo meu blog, conheça minhas opiniões, paixões e descubra o que me inspira... e o que pode inspirar você também!

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

TRABALHANDO COM A LATERALIDADE


            A Educação Infantil é uma etapa de fundamental importância para o desenvolvimento da criança, espera-se que é possível a escola construir uma maneira significativa de aproveitar essa etapa da vida com mais prazer, ludicidade e movimento. O desenvolvimento da lateralidade é uma ferramenta fundamental para um bom desenvolvimento cognitivo e motor dos alunos. Almeida (2010, pág. 39) ratifica esse pensamento ao explicar que:

A “lateralização” surge, já no primeiro ano de vida, ligada à assimetria funcional, [...]. No entanto, pode haver oscilação da lateralidade até os sete anos. A lateralidade é reconhecida no próprio sujeito, aproximadamente aos seis anos, e nos outros, mais ou menos aos oito anos. Por volta dos 4-5 anos, a criança compreende que tem uma direita e uma esquerda, mas não sabe distinguir entre elas nos membros do corpo. Aos 6-7 anos, já sabe distinguir suas duas mãos, seus dois pés, e, depois, seus dois olhos.

(ALMEIDA, R. D. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 4. ed.,

2ª reimpressão. – São Paulo: Contexto, 2010. – Caminhos da Geografia). 

            Ao abordarmos essa questão no Ensino Fundamental I, podemos nos referenciar em Salles (2007, pág. 154), ao afirmar que o desenvolvimento da noção espacial precede a escola, mas é nela onde ocorre a aprendizagem espacial voltada para a compreensão das formas pela qual organizamos nossos pensamentos e nossa motricidade no espaço. Através da apreensão e o domínio espacial é possível através da representação mental e ou gráfica estabelecer uma linguagem própria entre o “eu” e o “mundo”. E esse espaço pode se referir a elementos como o correr numa quadra esportiva em determinada direção ou, até mesmo, na sala de aula, ao aluno manusear seu caderno para fazer os registros, sabendo considerar o sentido “esquerda-direita”, o domínio do uso integral e coerente das folhas de seu caderno, a organização de palavras, frase ou texto, nas dimensões das linhas, o uso da frente e o verso da folha, enfim…

(SALLES, M. A. Estudos em Geografia: um desafio para o licenciando em Pedagogia. Terra Livre, ano 23, v.1, n. 28).

EXEMPLOS DIVERTIDOS

                                            (Fonte:https://br.pinterest.com)

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                                                                      (FONTE: https://br.pinterest.com/pin/351912463198078/)

            E com estas sugestões, quantas outras poderemos elaborar?

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