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O começo, o meio e o fim. Se quiser ter sucesso no mundo louco de hoje, você precisa mostrar sua personalidade, seu senso de humor e, acima de tudo, abrir seu coração. Eu não me furtaria a isso também: ANTONIO CARLOS MACEDO DOS SANTOS, licenciado em Educação Física, Pedagogia e especialista em Desenvolvimento Psicomotor, 66 anos, casado e feliz, alegre, otimista e pé no chão. Amo música, esportes, um bom livro, filmes, sou eclético nisso. Para saber mais sobre mim, navegue pelo meu blog, conheça minhas opiniões, paixões e descubra o que me inspira... e o que pode inspirar você também!

domingo, 20 de março de 2022

FRATERNIDADE E EDUCAÇÃO

 


A Campanha da Fraternidade deste ano promovida pela Igreja Católica agora, impulsionada pelo Pacto Educativo Global, nos conclama para a importância de refletir sobre a relação entre ‘Fraternidade e Educação’, que é o seu tema, com o lema “Fala com sabedoria, ensina com amor”.

Ser fraterno é valorizar o ser humano em sua integralidade, evitando a ‘cultura do descarte’ – onde vemos os mais vulneráveis serem postos à margem da sociedade, sem o menor pudor, cuidado ou importância.

Este cartaz representa uma passagem bíblica, onde temos a ilustração de uma mulher que foi flagrada em adultério, prestes a ser punida com o apedrejamento. Cristo aproxima-se da mulher e escreve na terra um ensinamento para ela. 

A educação é o pilar da paz e, por isso mesmo, precisa receber sempre mais investimento significativo de todos; governantes, empreendedores, instituições e demais segmentos sociais.

A Campanha tem, com objetivo geral, promover diálogos a partir da realidade educativa do Brasil, à luz da concórdia, propondo caminhos em favor do humanismo integral e solidário. É preciso olhar a realidade da educação, buscar seus fundamentos e seus objetivos mais profundos para que em todas as situações da vida se possa falar com sabedoria e ensinar com amor.

Esse lema, a meu ver, é tão rico e profundo que instiga a abraçar os objetivos da campanha:

·  Analisar o contexto da educação na cultura atual, e seus desafios potencializados pela pandemia;

·      Verificar o impacto das políticas públicas na educação;

·      Identificar valores e referências em vista de uma educação humanizadora;

·      Pensar o papel da família, da comunidade escolar e da sociedade no processo educativo, com a colaboração dos educadores e das instituições de ensino;

·      Incentivar propostas educativas que, enraizadas em princípios científicos, éticos e morais, promovam a dignidade humana.

          Refletir sobre o ato de educar é muito profundo, educar não é um ato isolado, mas sim um encontro entre educadores e educandos, envolvendo a própria pessoa que se educa, sua família, a escola, enfim, a sociedade. “É preciso de uma sociedade para educar uma criança”.

       A realidade da educação nos mostra muitas dificuldades e exige uma extrema con-versão de todos. Exige extrema mudança de mentalidade, reorganização da vida, revisão das atitudes, busca de um caminho que promova o desenvolvimento pessoal integral, a formação para a vida fraterna e para a cidadania.

          Uma educação humanizada não deve somente fornecer um serviço de formação, mas ir além e cuidar dos seus resultados que emancipem as capacidades pessoais, morais e sociais dos participantes no processo educativo. Nesse sentido, o professor deve superar o ato de ensinar e o aluno, o ato de aprender. Deve haver o estímulo onde cada um deva estudar e agir de acordo com as premissas do humanismo solidário. 

(Fonte: https://campanhas.cnbb.org.br/wp-content/uploads/2021/09/Campanha-da-Fraternidade-2022.pdf)

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