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O começo, o meio e o fim. Se quiser ter sucesso no mundo louco de hoje, você precisa mostrar sua personalidade, seu senso de humor e, acima de tudo, abrir seu coração. Eu não me furtaria a isso também: ANTONIO CARLOS MACEDO DOS SANTOS, licenciado em Educação Física, Pedagogia e especialista em Desenvolvimento Psicomotor, 66 anos, casado e feliz, alegre, otimista e pé no chão. Amo música, esportes, um bom livro, filmes, sou eclético nisso. Para saber mais sobre mim, navegue pelo meu blog, conheça minhas opiniões, paixões e descubra o que me inspira... e o que pode inspirar você também!

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

O QUE O NÚMERO “3” PODE REPRESENTAR...

 

                    Fonte: https://www.wemystic.com.br/significado-do-numero-3/

Quem é apreciador de uma boa leitura, de curiosidades e ou simbologias vai gostar desses apontamentos. Leia com calma e, ao final, tente colocar em prática uma programação de vida que poderá contribuir muito com seu humor, relação e propósitos. Boa leitura:

 

O NÚMERO 3

                                    Fonte: https://revistapotencialhumano.com/


O três é o número natural – que nos permite considerá-lo como completo e positivo. Ele segue o dois (paridade, conjunção) e precede o quatro (perfeição e totalidade). Portanto, podemos vê-lo como o elemento medial, de equilíbrio entre uma situação conjugal e a perfeição ou totalidade.

O três é considerado um número que simboliza a perfeição alcançada na evolução espiritual. Essa evolução é também representada na posição do Esquadro e do Compasso, representando a supremacia da razão e do espírito.

Na numerologia, o número três está ligado à espiritualidade e representa criação, expressão, expansão, alegria e comunicação.

Na matemática, os pitagóricos apontavam que os números possuem humores e personalidades e, para eles, o número três representava a expansão.

Na espiritualidade, o número três é reconhecido por sua conexão com a manifestação da energia divina em múltiplas facetas, simbolizando a trindade presente em diversas tradições, como corpo, mente e espírito, ou nascimento, vida e morte.

Este número, durante a história da humanidade, tem representações, tais como: eram três os filhos de Noé (Gênese, 6-10), três os varões que apareceram a Abraão (Gênese, 18-2), três os dias de jejum dos judeus desterrados (Esther, 4-6), três as negações de Pedro (Matheus, 26-34), três as virtudes teologais – fé, esperança e caridade (I Coríntios, 13-13). Além disso, as tríades divinas sempre existiram em todas as religiões: Shamash, Sin e Ishtar, dos sumerianos; Osíris, Ísis e Hórus, dos antigos egípcios; Brahma, Vishnu e Siva, dos hindus; Yang, Ying e Tao, do taoismo, etc., além da Trindade cristã; Pai, Filho e Espirito Santo.

Três foram os anos do Ministério de Jesus; três foram as vezes que na Agonia no Getsêmani Cristo pediu que o cálice lhe fosse afastado; Jesus ressuscitou dos mortos ao terceiro dia; o diabo tentou Jesus três vezes; São Pedro negou três vezes a Jesus e,  arrependido, três vezes jurou por Ele amor leal, recebendo, por sua Confissão o Poder Indiscutível de Proibir e Permitir e o Poder das Chaves, restaurando seu Primado; três eram os Reis magos (Baltazar, Belchior e Gaspar); são três evangelhos (Lucas, Marcos e Mateus) e são três epístolas de São João; São Paulo ficou cego por três dias após sua conversão à Igreja.

No Direito, o número três tem uma grande importância simbólica de união e equilíbrio, quando nos referimos aos Três Poderes (poder legislativo, poder executivo e poder judiciário). Três também é um número chave da democracia, pois é a quantidade mínima de pessoas necessárias para que se consiga tomar uma decisão em grupo.

A Filosofia, segundo Seneca, é entendida em três partes essenciais – Moral, que molda nossa alma e caráter, sendo a guia de nossas ações diárias; Filosofia Natural, que nos conecta à ordem do Universo e seus mistérios; Filosofia Racional, que busca a verdade através da lógica. Segundo o filósofo são estes os três fatores que influenciam na vida plena.  

Na literatura, coincidências (!?) como em “Os Três Mosqueteiros”, os “Três Porquinhos”, nos três sobrinhos do Pato Donald (Huguinho, Zézinho e Luizinho), enfim.

Na eletricidade, com o Sistema trifásico, que é utilizado em energia elétrica, nas três fases defasadas em 120º entre si.

Eu, por exemplo, aprendi na graduação em Educação Física, no conteúdo de Primeiros Socorros, que para pedir socorro em situações inóspitas, na mata ou deserto, basta fazer três fogueiras, porque três é um código mundial.

E, até mesmo, conhecido sexualmente em ménage à trois.

São tantas as possibilidades de reflexão sobre estas interessantes narrações comparativas que, para finalizar o assunto (por ora!), debruço-me sobre “A arte da sabedoria”, livro de Baltazar Gracián, nele o autor divide a vida em três partes: livros, pessoas e pensamentos.

Livros: Um homem é o que lê. Devemos construir nossa vida de forma preciosa, temperando-a com o prazer de uma fina erudição. A juventude é a sua primeira etapa. Devemos nos empenhar a aprender a beleza da vida, dialogando com os grandes mortos que vivem nos livros e, com isso, enriquecer nossa viva alma. Um homem sem leitura nada mais é do que uma fosca sombra;

Pessoas. A segunda etapa da vida deve ser dedicada aos vivos: ver e aprender todo o bem do mundo. Devemos nos rodear das melhores pessoas para isso, escolha-as bem.

Pensamentos. Nossa derradeira felicidade é filosofar: a satisfação em buscar e conhecer a razão de cada uma das coisas; do onde, porquê, como aprendemos... ou falhamos.

De acordo, com o autor (e eu tendo a concordar), o ser humano aprende com os livros, com as pessoas e por fim, realiza-se nos conhecimentos interiorizados e se torna (ou deveria) fonte de conhecimento para si e para os outros.


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