O começo, o meio e o fim.
Se quiser ter sucesso no mundo louco de hoje, você precisa mostrar sua personalidade, seu senso de humor e, acima de tudo, abrir seu coração.
Eu não me furtaria a isso também: ANTONIO CARLOS MACEDO DOS SANTOS, licenciado em Educação Física, Pedagogia e especialista em Desenvolvimento Psicomotor, 66 anos, casado e feliz, alegre, otimista e pé no chão. Amo música, esportes, um bom livro, filmes, sou eclético nisso. Para saber mais sobre mim, navegue pelo meu blog, conheça minhas opiniões, paixões e descubra o que me inspira... e o que pode inspirar você também!
Por que fazer uma lista de materiais escolares? A lista escolar é fundamental para a vida de um estudante e não é exagero dizer isso. Ela, além de permitir a organização dos estudos do aluno, pode ser utilizada também como uma das primeiras formas de fazer a crianças aprender sobre responsabilidade. Afinal, saber cuidar de seus pertences escolares, saber levá-los nos dias corretos, utilizá-los no momento adequado, aprender a não o desperdiçar são algumas orientações que contribuirão para a formação do caráter de uma pessoa.
Família e escola, portanto, podem ajudar incentivando o aluno a construir seu próprio planejamento, no qual suas atividades escolares, esportes, lazer e outros compromissos estejam bem distribuídos durante a semana e cumpridos nos horários corretos. A lista de material escolar assume, então, com esse papel. As escolas, por exemplo, quando a pedem, fazem com extremo cuidado, sem exageros ou evitando gastos desnecessários.
ém do simples valor estético, dessa ou daquela marca de produtos, do modismo ou gostos duvidosos, a lista de material escolar cumpre uma função pedagógica das mais importantes, que é o suporte ao desempenho escolar através da sua manutenção adequada, seu manuseio correto e a assiduidade e o comprometimento com o calendário escolar.
O concurso público está chegando! Conquistar a aprovação num
concurso público, muitas vezes, não tem preço. Pode ser uma vitória para toda
vida. Dito isso, em alguns momentos, não podemos investir tanto quanto
gostaríamos em nossa preparação para concurso. Com os altos preços geralmente
associados à materiais e recursos, a falta de tempo devido aos compromissos
diários, enfim! Alguns vão na sorte, outros desistem da missão bem aí,
esperando por um momento mais propício.
Mas você sabia que não é preciso deixar o seu sonho de lado?
Existem recursos gratuitos que podem ser utilizados em uma preparação para
concurso de qualidade. A memorização mnemônica é uma dessas alternativas. Venha
saber mais!
CONHEÇA A MEMORIZAÇÃO
MNEMÔNICA.
'A memorização mnemônica é uma técnica de memorização
poderosa existente desde os antigos gregos. Em especial vai lhe servir se você
precisa estudar para uma prova, seja de faculdade ou concurso, por exemplo.
Vou explicar melhor! Um mnemônico é algo que podemos usar
para lembrar de coisas com mais facilidade.
Ela está baseada numa técnica de memorização através da associação
do que precisa ser lembradocom alguma outra coisa de mais fácil
memorização. Essa associação pode ser feita utilizando-se diversas outras
coisas, preferencialmente, as que você tem mais afinidade, como por exemplo,
uma palavra, música, objetos, locais ou um poema.
Um exemplo clássico é utilizar as mãos para saber o número
de dias de cada mês.
Essa é uma associação simples, ou seja, com a mão fechada,
inicia-se a contagem pelo ossinho do dedo indicador. A figura demonstra de
forma clara; onde há osso, teremos mais dias, onde não houver, teremos menos
dias.
Existem crianças que, mesmo não frequentando a escola, mal
sabendo falar direito mas memorizam praticamente todo o alfabeto. Como? Através
de músicas infantil, estimuladas pela família. Uma dessas musiquinha é “ABC” da
Galinha Pintadinha. Certamente, já ouviram, não é mesmo?
Jingles também são um ótimo exemplo. Alguns não saem
da cabeça e são uma forma das empresas gravarem a sua marca na cabeça do
consumidor.
Eu tenho alguns deles na memória até hoje! Eles, inclusive,
são famosos e lendários na publicidade
brasileira:
– Big Mac: “Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho
especial, cebola, picles num pão com gergelim. É Big Mac. Big Mac!.
– Bamerindus: “O tempo passa, o tempo voa. E a poupança
Bamerindus continua numa boa.”
– Danoninho: “Me dá, me dá, me dá, me dá danoninho, danoninho
dá. Cálcio, vitamina pra gente brincar. Me dá danoninho, danoninho dá, me dá!”
Podemos usar essa mesma técnica para estudar!
Frases
O legal disso e que você pode criar seus próprios mnemônicos.
Por exemplo, vamos supor que você precise decorar uma senha “ETNEHB”. Pode-se,
por exemplo, pensar nessa frase: Eu Trabalho Na Escola
Hélio Balarotti.
Nesse caso, fazer associações de textos, com frases de seu
domínio.
Acrônimos
Acrônimos são palavras formadas com as primeiras letras de
diversas outras palavras. Por exemplo:
·CPF – Cadastro de
Pessoa Física
·RG – Registro Geral
·CNH – Carteira Nacional
de Habilitação
·APMF – Associação de
Pais, Mestres e Funcionários
·BNCC – Base Nacional Comum
Curricular
·CRAS
– Centro de Referência de Assistência Social
·CREAS
- Centro de Referência Especializado de Assistência Social
Palácio
da Memória
(Fonte: https://www.diariooficialdf.com.br/)
O
Palácio da Memória, também conhecido como Método Loci (“lugar” em latim)
é um método de memorização surgido na Grécia antiga. A ideia é associar o que
você precisa memorizar com objetos de lugares específicos que você conhece. Por
exemplo, objetos da sua casa (armário, sofá, cama, geladeira etc.), coisas que
você vê no caminho de casa até o trabalho, lojas de um shopping center.
Cada vez que você pensa num desses
objetos, uma das coisas que você precisava lembrar surge na memória. É possível
utilizá-lo para lembrar listas de palavras, números, data, fatos históricos,
por exemplo.
Outra estratégia para usar mnemônicos
para memorizar é pela associação com imagens. Por exemplo, para memorizar o
zero “0” você pode associar com um ovo, “1” com um lápis, “2” com um pato, “3”
com uma orelha e assim por diante.
Outro exemplo é quando você quer
memorizar o número de corcovas do camelo e do dromedário. As costas de um
Dromedário têm o formato da letra “D” (de Dromedário) pois possuem apenas uma
corcova enquanto às costas do camelo têm o formato da letra B pois possuem duas
corcovas.
Cabe ressaltar sobre o valor desse
tipo de técnica de estudo para a aprendizagem, de acordo com o melhor
conhecimento científico disponível atualmente, principalmente nas áreas da
Psicologia Cognitiva e da Neurociência Cognitiva.
Bem, fica aqui essa importante dica.
Bons estudos!
Esta data celebra o profissional responsável por gerir a escola garantindo o seu funcionamento com um bom ambiente para os professores, alunos e demais colaboradores das instituições de ensino. Cabe ao diretor a responsabilidade de manter as normas em cumprimento, responder pelas questões administrativas da escola e supervisionar o projeto pedagógico.
Em alguns estados brasileiros, o Dia do Diretor de Escola é comemorado em 18 de outubro. Em São Paulo, por exemplo, a Lei nº 10.927, de 11 de outubro de 2001, declara o dia 18 de outubro como o dia oficial do Diretor de Escola no estado.
Aqui, no Paraná, assim como no Maranhão e Pernambuco, a data é celebrada em 12 de novembro.
Ficam aqui a nossa homenagem a quem cuida da nossa segunda casa, para que ela nos receba bem todos os dias.
Agradecemos por seu empenho e dedicação para que essa instituição seja referência de ensino e acolhimento aos alunos e toda equipe colaboradora.
Parecer Descritivo do Aluno: o que o professor
precisa saber.
Ao final de cada período letivo, os professores se
defrontam com relatórios de alunos. Eis o problema; vários e vários pareceres cuja
singularidade de anotações os diferenciam. Como fazer isso?
O Parecer Descritivo do Aluno, segundo Hoffmann (2000), significa
estabelecer uma relação teórico/prática sobre as vivências, os avanços, as
dificuldades, oferecendo subsídios para encaminhamentos, sugestões e
possibilidades de intervenção para pais, educadores e para o próprio aluno.
O registro constante permite uma observação mais fundamentada sobre
os avanços dos alunos, revelando a trajetória da
aprendizagem (o que aprenderam, como e o que falta aprender), estabelecendo
pontos de chegada para cada período de avaliação.
Parecer Descritivo
do Aluno
Antes de mais nada,
vamos lembrar que:
Cada
aluno é único e diferente. Pareceres iguais pressupõem alunos iguais;
O
parecer descritivo deve complementar aquilo que foi registrado na página
de habilidades. Portanto, não transcreva-as;
Precisamos
ter um olhar inter e transdisciplinar. Portanto, vale abranger todos os
campos do saber que de alguma forma se sobressaem no aluno. Mas não deixe
de registrar especialmente, a Língua Portuguesa e a Matemática;
Lembre-se
que o parecer descritivo é um documento que será utilizado na confecção do
histórico escolar do aluno. Portanto, cuidado com as expressões
pejorativas, julgamentos ou ambiguidades;
Principalmente
para os alunos do Ciclo I de aprendizagem, registrar o nível de escrita.
Desafios do
professor ao fazer o Parecer Descritivo
Prestar
atenção em todos os alunos e em cada aluno;
Reunir
o máximo de informações possíveis sobre o aluno, tanto no contexto
individual quanto nas suas relações com o meio;
Considerar
os instrumentos de avaliação;
Priorizar
as produções;
Explicitar
o desenvolvimento do aluno, considerando os aspectos sociais, cognitivos e
psicomotores;
Priorizar
os aspectos cognitivos e comportamentais;
Vincular
o parecer à proposta pedagógica, aos planos de estudo e aos planos de
trabalho;
Indicar
estratégias para a superação das dificuldades;
Apontar
à participação, a interação, a colaboração;
Refletir
profundamente sobre a ação educativa;
Despir-se
de concepções sócio afetivas e emocionais sem desumanizar-se.
Atenção para os pontos
Registros
de avaliação exigem exercício do professor:
de
prestar atenção nas manifestações dos alunos (orais e escritas);
de
descrever e refletir teoricamente sobre tais manifestações;
de
partir para ações ou encaminhamentos ao invés de permanecer nas
constatações.
O que o professor
não deve fazer no Parecer Descritivo do Aluno
Listar
apenas algumas habilidades aleatoriamente sem uma conexão;
Enfatizar
apenas as habilidades que o aluno ainda não adquiriu, aparentando muitas
vezes, que o “problema” é irreversível.
SUGESTÃO: Substituir por “ainda não conhece” ou “precisa desenvolver” ou
“será necessário trabalhar”
O que o professor
deve fazer no Parecer Descritivo do Aluno?
Abordar
questões COGNITIVAS que revelam a observação ou compreensão do aluno em
seus estágios de desenvolvimento;
Analisar
as possibilidades do aluno se desenvolver, de ir além naquela habilidade
ainda não adquirida;
Descrever
o desenvolvimento próprio de cada criança destacando seus avanços e
conquistas;
Expor
as necessidades e intervenções a serem feitas durante o processo de
ensino-aprendizagem.
Parecer Descritivo
do Aluno: O que é preciso saber?
Que
habilidades e conhecimentos foram trabalhados com o aluno?
Quais
os avanços que o mesmo vem demonstrando nestas áreas?
Apresenta
alguma área a ser melhor desenvolvida?
Que
sugestões você oferece neste sentido?
Atividade?
Jogos? Leituras? Que trabalhos você vem realizando junto aos alunos?
Como
o aluno se refere ao seu desenvolvimento neste período?
Redigindo o Parecer
Descritivo do Aluno:
Levar
em conta os destinatários;
Utilizar
linguagem cuidada, clara, simples, precisa e adequada ao público;
Considerar
o caráter oficial do documento;
Observar
ortografia, concordância e formatação;
Nomear
os pareces;
Evitar
palavras diminutivas;
Utilizar
verbos e expressões que indiquem processo; Utilizar linguagem cuidada,
clara, simples, precisa e adequada ao público;
Evitar
contradições;
Evitar
comparações;
Ser
coerente.
Como iniciar um Parecer Descritivo do Aluno
“Percebe-se
o progresso de… durante este trimestre em…”
“Com
base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o
aluno…”
“Observando
o desempenho da aluna…, foi constatado que neste trimestre…”
“Com
base nas avaliações realizadas, foi possível constatar que a aluna…
identifica…”
Escrevendo sobre o desenvolvi-mento
cognitivo
“Demonstra
um ótimo/bom aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.”
“Lê
com fluência diferentes textos, fazendo conexões com a realidade.”
“Lê
e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.”
“Escreve,
ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.”
Escrevendo sobre a
participa- ção/convívio social
“Demonstra
respeito pelos colegas e professores”;
“Colabora
nas atividades coletivas, atuando em grupo”;
“Aceita
sugestões da professora e dos colegas”;
“Contribui
para a integração e o crescimento do grupo”.
Ponto para reflexão
“O parecer é, sobretudo a imagem de um trabalho. Ao relatarmos um
processo efetivamente vivido, naturalmente encontraremos as representações que
lhe dêem verdadeiro sentido”. (Jussara Hoffmann, 1998.).
CENTRO
DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO NA ÁREA DE DEFICIÊNCIA VISUAL (CAEDV)
VOCÊ SABE O QUE É ISSO?
Os Centros de Atendimento Especializado na Área da Deficiência Visual (CAEDVs) funcionam na rede pública de ensino ou em instituições particulares conveniadas, oferecendo instrumentação metodológica e acompanhamento educacional com professores especializados. Aqui em Santa Tereza do Oeste, os atendimentos são feitos no Anexo Hilário Bianchini, na Escola Municipal Hélio Balarotti, em dois períodos (manhã e tarde).
O QUE O CAEDV OFERECE?
O CAEDV proporciona apoio específico para crianças com deficiência visual com atividades de estimulação visual. O atendimento especializado ocorre no período contrário ao horário de estudos do aluno.
O CAEDV oferece:
a) Apoio à escolaridade básica; b) Atendimentos complementares: Braille, Soroban, Orientação e Mobilidade, Estimulação Visual, Atividades de Vida Autônoma e Tecnologias Assistivas.
Ao desenvolver este trabalho, os profissionais visam garantir a inclusão da pessoa com deficiência visual no sistema regular de ensino, bem como promover a complementação e ou a suplementação do desenvolvimento e a integração desses alunos nos grupos sociais onde estão inseridos.
Ao divulgarmos mais este importante trabalho em nosso município, estamos contribuindo para a construção de uma sociedade participativa, processo que se inicia nas comunidades, nas associações e na própria comunidade escolar.
Se desejar aprofundar-se no assunto, indico o seguinte título no endereço eletrônico abaixo: