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O começo, o meio e o fim. Se quiser ter sucesso no mundo louco de hoje, você precisa mostrar sua personalidade, seu senso de humor e, acima de tudo, abrir seu coração. Eu não me furtaria a isso também: ANTONIO CARLOS MACEDO DOS SANTOS, licenciado em Educação Física, Pedagogia e especialista em Desenvolvimento Psicomotor, 66 anos, casado e feliz, alegre, otimista e pé no chão. Amo música, esportes, um bom livro, filmes, sou eclético nisso. Para saber mais sobre mim, navegue pelo meu blog, conheça minhas opiniões, paixões e descubra o que me inspira... e o que pode inspirar você também!

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

APRENDENDO TUDO SOBRE PRONOMES

 


          Pronomes são palavras que substituem, determinam ou acompanham os substantivos. Além disso, eles indicam a pessoa do discurso (primeira, segunda ou terceira, do singular ou do plural).
          Os tipos de pronomes que estudaremos, nesse momento, são:
    • Pessoais;
    • Possessivos:
    • Demonstrativos;
    • Interrogativos;
    • Indefinidos.

          Pronomes, segundo o gramático Domingos Paschoal Cegalla, “são palavras que substituem os substantivos ou os determinam, indicando a pessoa do discurso”. Já o gramático Luiz Antonio Sacconi afirma que pronome “é o termo que substitui ou acompanha um substantivo, ou seja, o nome, em relação às pessoas do discurso”.
          Sendo assim, o pronome “ela”, por exemplo, pode assim ser chamado assim porque substitui um substantivo. Veja o exemplo a seguir:

               - Kátia comprou um Playstation 8. Ela trabalhou durante um ano para conseguir economizar o valor desse game.

          Observe que, nesses dois períodos, o pronome “Ela” substitui a palavra “Kátia”, que é um substantivo próprio. Assim:

               - Kátia comprou um Playstation 8. Ela (Kátia) trabalhou durante um ano para conseguir economizar o valor desse game.


TIPOS DE PRONOMES

          Os pronomes podem ser classificados da seguinte maneira:


          Os pronomes pessoais do caso reto só podem exercer a função de sujeito na oração. Exemplo: 

              - O caderno está embaixo da carteira. Ele ficou lá durante a aula toda.

          Observe que “O caderno” é sujeito da primeira oração e que o pronome “Ele”, que o substitui, é o sujeito da segunda oração. Portanto, uma frase do tipo “O caderno, eu deixei ele embaixo da carteira” estaria incorreta, segundo a gramática normativa, pois “ele” não pode exercer a função de complemento. Essa função é reservada aos pronomes pessoais do caso oblíquo.
          Observe:

              - O caderno estava embaixo da carteira. Peguei-o e guardei-o na mochila.

          Veja, então, que o pronome oblíquo “o” substitui o substantivo “livro”. Nesse exemplo, ele é complemento dos verbos “pegar” e “guardar”. Ok?


PRONOMES POSSESSIVOS

          Os pronomes possessivos indicam uma relação de posse associada à pessoa do discurso.




         Portanto, observemos as seguintes frases:

            - Roberto comeu seu lanche sem oferecer para ninguém.
            - O meu relógio parou de funcionar.

           Ao observarmos os exemplos acima, percebemos que há uma relação de posse. No primeiro caso, o lanche pertence a Roberto. No segundo caso, o relógio pertence a quem fala, ou seja, aquele que expõe o problema com seu relógio.


PRONOMES DEMONSTRATIVOS

          Os pronomes demonstrativos apontam pessoas, objetos, lugares etc.



          Exemplos:
    • Este estojo é novo.
    • Essa mochila está atrapalhando a passagem.
    • Aquela fruta que comi ontem estava uma delícia.


PRONOMES INTERROGATIVOS

          Os pronomes interrogativos são usados em frases interrogativas, ou seja, em que há uma pergunta.

 




PRONOMES INDEFINIDOS

          Os pronomes indefinidos fazem referência a algo ou alguém de forma imprecisa.


          Nos exemplos abaixo, os pronomes apresentam imprecisão:
    • Se algo sair errado, o professor não vai gostar.
    • Ninguém trouxe o caderno de matemática hoje?
    • Quem conseguiu concluir as atividades?
    • Eu entendi perfeitamente o que o professor explicou.
    • Nenhuma dessas alternativas estão corretas.
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=17bOH-mUY3k


APRENDENDO SOBRE SUBSTANTIVO.


Substantivos são as palavras que dão nome aos seres, sentimentos, lugares, qualidades, etc. 

Os substantivos são classificados da seguinte maneira:

·        Substantivo próprio: dá nome a um ser específico e é escrito com a primeira letra maiúscula.

   Ex.: Carlos; Carolina.

·       Substantivo comum: dá nome aos seres da mesma espécie.

   Ex.: cavalo, aluno, árvore, planta.

·       Substantivo simples: é formado por apenas uma palavra. 

         Ex.: mesa, cadeira, porta.

·       Substantivo composto: é formado por mais de uma palavra.

   Ex.: guarda-chuva, pé-de-moleque; pingue-pongue.

·       Substantivo primitivo: é formado por uma palavra que não deriva de outra. 

         Ex.: pastel, dedo, máquina.

·       Substantivo derivado: é formado por uma palavra que tem origem em outra. 

        Ex.: pastelaria, dedal, maquinário.

            

            Um substantivo pode ter mais de uma classificação. 

 Ex.: mesa – substantivo comum, simples e primitivo


                             VÍDEO DE APOIO PARA ESTUDOS

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=16GjldjVnsY




 

APRENDENDO SOBRE "VERBO"

 

O verbo é a palavra que indica ação, movimento, estado ou fenômeno meteorológico.

Pode sofrer variações de acordo com suas flexões. O verbo possui as flexões de: modo (indicativo, subjuntivo e imperativo), tempo (presente, pretérito e futuro), número e pessoa (singular e plural) e voz (ativa, passiva e reflexiva).

Vejamos as flexões verbais separadamente:

NÚMERO E PESSOA

O verbo apresenta flexão de número quando indica o singular ou o plural em sua forma. Aparecem no singular quando se referem a uma única pessoa (eu corro/ ela corre) e no plural quando é mais de uma pessoa (nós corremos, eles correm).

Logo, os verbos se flexionam em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª).

MODO

O modo verbal indica a atitude do falante em relação à ação que anuncia. (Eu arrependo/ eu arrependi/ eu arrependerei).

 Modo Indicativo: quando o falante tem a certeza de sua atitude; o fato é ou será uma realidade.

 Exemplos: Estudei muito para a prova.

                  Estudarei bastante para essa prova.

 Modo Subjuntivo: quando o falante não tem certeza da atitude; o fato é duvidoso, incerto. Há uma possibilidade de que aconteça.

 Exemplos: Pode ser que eu estude hoje.

                  Se eu fosse você, estudaria.

 Modo Imperativo: quando o falante expressa uma ordem, um pedido ou um conselho.

 Exemplos: Não sejas tão indisciplinado!

                  Sê tu uma benção! 

TEMPO

Os tempos verbais são três: presente, pretérito e futuro. Vejamos:

 Presente: tem relação com um fato ou ação que ocorre no momento em que se fala.

 Exemplo: A professora está muito bonita hoje.

 Pretérito: tem relação com um fato ou ação que ocorreu anterior à fala.

 Exemplo: A professora estava muito bonita ontem.

 Futuro: tem relação com um fato ou ação que irá ocorrer posterior à fala:

 Exemplo: A professora estará mais bonita amanhã, pois é nossa formatura. 

VOZ

A voz do verbo faz referência ao tipo de relação entre sujeito e verbo. Observe:

 Voz ativa: acontece quando o sujeito pratica a ação; o sujeito é o agente da ação.

 Exemplo: O aluno respondeu a pergunta da professora.

 Voz passiva: acontece quando o sujeito sofre ação.

 Exemplo: A pergunta da professora foi respondida pelo aluno.

• A voz passiva pode ser analítica, como no caso acima ou sintética, como no caso: Aluga-se apartamento.

 Voz reflexiva: acontece quando o sujeito pratica e sofre a ação.

 Exemplo: O aluno cortou-se com a faca.

(Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/verbo-2.htm)

 

                        SITE QUE AJUDARÁ COM SEUS ESTUDOS

                                                                                          Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=2EiKFfVWOjs


terça-feira, 28 de setembro de 2021

ATIVIDADE COM LOCUÇÃO ADJETIVA

 


HOJE VAMOS FALAR DE DIVISÃO POR DOIS ALGARISMOS.

 


Nesta postagem vamos explicar como dividir por dois e três algarismos.

 

Para dividir por dois e três algarismos, siga as seguintes etapas:

  1. Pegue o mesmo número de algarismos do dividendo quanto o número de algarismos do divisor. Se os números dos dividendos forem menores que os do divisor, é preciso adicionar outro algarismo ao dividendo.


Por exemplo, se queremos dividir 5738 por 73, a primeira coisa que temos que fazer é pegar dois números do dividendo, 57, mas, como 57 é menor que 73, precisamos pegar outro número do dividendo, ou seja, 573.

 

  1. Divida o primeiro número do dividendo (ou os dois primeiros se tivermos que adicionar outro número) pelo primeiro número do divisor e verifique se ele serve. Lembre-se que o número deve se aproximar, mas nunca ultrapassar. Se não servir, verifique com o número anterior.


Se continuarmos com o exemplo anterior, teríamos que dividir 57 por 7. Como 8 x 7 = 56, vamos tentar com o 8. Multiplicamos 73 x 8 = 584 e como 584 é maior que 573, o 8 não serve, então teríamos que tentar o número anterior.

73 x 7 = 511 e como 511 é menor que 573, o 7 serve e poderíamos fazer a subtração de 573 – 511 = 62.

 

  1. Baixe o próximo número e divida como na etapa anterior até que não haja mais algarismos para baixar.


Continuamos com nosso exemplo de divisão por números de dois algarismos. O próximo número que teríamos que baixar seria o 8, então agora teríamos que dividir 628 por 73.

Pegamos os dois primeiros números, neste caso o 62, novamente e teríamos que dividi-los por 7. Como 8 x 7 = 56, escrevemos 8 no quociente e multiplicamos 73 x 8 = 584. Como 584 é menor que 628, procedemos com a subtração 628 – 584 = 44. Não há mais números para baixar. Então, terminamos a divisão! O resultado é 78 e o resto é 44.

Esperamos que com esta explicação você tenha aprendido ou revisado o conteúdo de como dividir por um número de dois e três algarismos. Qualquer dúvida, procurem o professor pelo blog. Bons estudos!

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=pfpUlQkcl6M


sábado, 25 de setembro de 2021

UMA FORMA DIFERENTE DE ENTENDER A TABUADA!

 TABUADA DE PITÁGORAS

          A Tabuada de Pitágoras é, se não, um dos mais famosos e antigos recursos para memorização da multiplicação e é bastante utilizada em várias escolas do Brasil. No entanto, a maioria a utiliza como uma tabela a ser completada pelos alunos, como recurso didático. Esse material é dinâmico  manipulável para a prática da memorização da multiplicação a partir dessa tábua (A palavra tabuada se origina de tábua).



Quem foi Pitágoras?


          Pitágoras foi um filósofo, matemático, astrônomo e músico grego. Nasceu na ilha de Samos no ano aproximado de 570 a.C. e morreu, provavelmente, em 496 a.C.. Passou boa arte de sua vida na antiga região da Magna Grécia (atual território italiano) e lá fundou a sua escola filosófica. Pouco se sabe sobre a vida desse pensador devido à distância histórica que o separa de nós. O que se sabe, em geral, advém de antigos historiadores e filósofos, como Heródoto, Xenófanes e Aristóteles. Pitágoras ficou bastante conhecido por ter fundido os seus conhecimentos de Filosofia, Astronomia, Geometria e Música em uma seita, angariando seguidores fiéis de sua doutrina, o pitagorismo.


sexta-feira, 24 de setembro de 2021

MATEMÁTICA - APRENDENDO A DIVISÃO

            

          As continhas de dividir são os cálculos feitos para solucionar problemas envolvendo uma das quatro operações básicas matemáticas: a divisão. A base dessas contas é a multiplicação, que é outra operação matemática e inversa à divisão. Assim, essas duas operações estão interligadas e as contas de dividir são realizadas fazendo uso da estratégia dessas duas operações.

Fundamentos das contas de dividir

          As contas de dividir, em sua forma mais simples, devem ser feitas repartindo quantidades em partes iguais. Por exemplo, quando temos um conjunto com 20 objetos e pretendemos dividir por um grupo com 4 pessoas, quantos desses objetos cada pessoa receberá sabendo que o conjunto será dividido em partes iguais?

Considerando que cada uma das 4 pessoas receberá a mesma quantidade de objetos, podemos supor que cada pessoa receberá 5 deles, uma vez que:                                                

         Ou seja:

4 x 5 = 20

         A notação usada para as contas de dividir é a seguinte:

20 : 4 = 5

         Onde 20 é chamado dividendo, 4 é divisor e 5, que é o resultado da conta de dividir, é denominado quociente.

         Observe que 20:4 = 5 pode ser justificado usando a multiplicação 4·5 = 20. Isso acontece porque multiplicação e divisão são operações inversas.

Resto da divisão

         Também existe a possibilidade de o resultado da conta de dividir não ser exato. Por exemplo: uma classe com 23 alunos formará grupos com 4 integrantes para fazer um trabalho. Quantos grupos serão possíveis? Resposta: serão possíveis 5 grupos com quro pessoas e sobrarão 3 pessoas, pois:

4 + 4 + 4 + 4 + 4 + 3 = 23

         Portanto, a divisão de 23 por 4 é igual a 5 e deixa resto 3. Essa divisão pode ser expressa da seguinte maneira:

 

23:4 = 5 e resto 3      ou      23 = 4·5 + 3

 

Definição de divisão

         Com essas explicações fica fácil definir a divisão: é a operação inversa da multiplicação na qual procuramos um número que, multiplicado pelo divisor, tem como resultado o dividendo. Algebricamente:

D = d · q + r

         Nessa definição formal da divisão: D é o dividendo, d é o divisor, q é o quociente e r é o resto. Note que, para realizar contas de dividir, é preciso encontrar o resultado por meio da multiplicação.

 

         Obs.: O resto sempre é um número natural maior ou igual a zero e menor do que o                         divisor.

 

Algoritmo da divisão

          A fim de realizar contas de dividir envolvendo números grandes, podemos usar um algoritmo para facilitar os cálculos e repartir o trabalho em etapas. Esse algoritmo é chamado chave, e os elementos da divisão são dispostos da seguinte maneira:




          No algoritmo da divisão começamos procurando um número que, multiplicado pelo divisor, tem como resultado o primeiro algarismo do dividendo. Caso esse algarismo seja menor que o divisor, faremos o mesmo procedimento para o número formado pelos dois primeiros algarismos. Na primeira etapa da divisão, devemos utilizar um número maior que o divisor – por isso, se necessário, incluiremos todos os algarismos.

          Por exemplo, na divisão de 19003 por 3, utilizando o método da chave, teremos:



         

          Observe que o primeiro algarismo é menor que o divisor, por isso incluiremos no cálculo o segundo algarismo (nesse exemplo, 19). Procure na tabuada do divisor (3) um número que, multiplicado por ele, tenha 19 como resultado. Não existindo esse número, busque aquele que mais se aproxima, mas jamais ultrapassa, o 19. Nesse caso, 3·6 = 18. Disponha esses resultados na chave da seguinte maneira:




           E realize a subtração de 19 por 18. Em seguida, “baixe” o próximo algarismo do divisor e repita o processo para o número formado:



           Continue repetindo esse procedimento até que o último algarismo tenha sido “baixado”:



          O quociente (resultado) dessa conta de dividir é 6334, e o resto é 1.

          Exemplo: Qual é o resultado da conta de dividir a seguir?


          Solução – seguindo as orientações dadas acima, teremos:




          Lembre-se de que 3·0 = 0 também faz parte das possibilidades para as contas de dividir.

          Exemplo 2: Qual o resultado da conta de dividir 330:2?

 

          Solução – existem várias formas de realizar esse cálculo. Seguindo o algoritmo sugerido, teremos:



Será que ficou mais simples? Agora é só treinar. 


Assista o vídeo abaixo, ele complementará seus estudos.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=MXBVJ87HT24&t=622s